Silêncio traduzido no ar;
Palavras não ditas a escapar...
Sentidos idos, calados;
Imagens de álbuns mofados...
Somos a presença desse momento,
injusto, confuso, separado;
Trazemos o bater tão lento
de um viver velho e sonolento.
Meu coração reflete a utopia
de ter sido, em uma breve vida,
tudo aquilo que queria,
mas esquecido o que sentia!
Oi querida como estás? mais uma vez estou em seu blog, gosto sempre de visitar os blogs que tem sabor de nossa casa, e no seu blog eu mim sinto em casa.Seus poemas são lindo.Parabéns,bjão.
ResponderExcluirótimo, ótimo, ótimo !!!!!!
ResponderExcluirSempre os corações perdidos!
Abraços