Surge sei lá de onde...
como um não sei o quê de virtude
e clara lucidez de atitude...
É fera ferida de dor permanente,
é o ser vincado de cicatriz dormente;
é o indomável do ser,
talhado no instinto primaz
que brota forte e tenaz
e abre picadas ao passar...
e livre, retumbante e sonoro
canta e grita seu canto canoro!
Um bom dia para a amiga MILUZ!
ResponderExcluirUm b onito poema este "INDOMAVEL".
Gostei muito de o ler.
Um beijo
Alvaro Oliveira
É bom começar o dia com um poema assim.
ResponderExcluirAbraço!
Bom começar o dia com um poema assim!
ResponderExcluirAbraço!