Dança


Notas no vento a soprar...
teclas de estrelas a tocar...
A canção ecoa, vibrante,
em um céu particular
onde, sem tempo a contar,
entre o vibrar extasiante,
nossas almas se unem a bailar!

3 comentários:

  1. Amiga Milluz

    Apesar de se considerar uma
    estreante, sua poesia revela
    talento e esta "DANÇA" bem como
    os demais poemas que tenho lido,
    mostram uma grande alma poética.

    Um beijo

    Alvaro Oliveira

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  2. “Amigo é coisa pra se guardar...” Como diz o poeta. Amiga Mirna aqui de volta ao seu belo espaço para agradecer de coração sua gentileza em nos honrar com a sua visita e valoroso comentário. Saiba que muito nos fortalece, sua presença é sempre agradável e especial. Obrigado mesmo.... Apareça sempre lá! Confesso que admiro bastante o seu trabalho, parabéns pelo tema publicado “Dança”, ótimo texto, belissimo poema, precioso e interessante. "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". Fernando Pessoa. Encontrar-nos-emos sempre por aqui. Felicidades. Desejo uma semana repleta de realizações e de muito sucesso extensivo aos familiares, muita paz, saúde, brilhe sempre, bênçãos, proteção e alegria. Que a luz divina oriente e ilumine o nosso caminhar... Um abraço fraterno.
    Valdemir Reis

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  3. Desculpe a ousadia mas gostaria de o convidar para o lançamento do meu livro.

    A autora Conceição Bernardino e a Editora Mosaico de Palavras, têm a honra de convidar V.Exas. a estar presente na sessão de lançamento do livro “Linhas Incertas”, que terá lugar no próximo dia 30 de Maio, pelas 15.00 horas, na Casa Museu Teixeira Lopes, na Rua Teixeira Lopes, 32 – V.N.G (perto da Câmara de Gaia).

    Prefaciado pela Doutora Goreti Dias

    Os textos de Conceição Bernardino não escapam à descoberta de um determinado ponto de vista, ou seja, ao inevitável pressuposto de um sujeito, já que não existe uma análise absolutamente neutra, sem indivíduo. Cada poema é uma situação de comunicação em que a subjectividade dá lugar à apresentação claramente incisiva de alguém que gira nas esferas de valores observadas e colhidas na sociedade, ciência, moral e arte, a reflexão de um acto de conhecimento da autora em contacto com o mundo real, as suas injustiças, guerras e desamores. (…)

    A poesia de “Linhas incertas” tem uma força imagética que nos roça a pele e penetra a carne, uma magnitude que, poesia dentro, se faz a cada verso mais crua, mais real. A presença de predadores na esquina dos desprevenidos, dos simples e dos desprotegidos! Da passividade à actividade, o sujeito da enunciação instiga “Crentes do nada, do vazio, levantai a cruz,/que a morte cala todos os dias...” em “ Sexta-feira Santa”; as palavras oferecem-se à partilha da dor: “Sou um pedaço de carne/que atiram aos cães”, em “Retirem-me estes cadeados”.


    A apresentação da obra será feita pela escritora Rosa Maria Anselmo


    http://www.mosaicodepalavras.com/Home

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