O toque leve da mão,
um vibrar que não tem fim...
diante da luz da paixão,
criam-se asas...
soltam-se ao vento...
e vão!
A carícia quente e macia,
um ficar sem ter senão...
no meio de tanta paixão,
criam-se guelras...
jogam-se ao mar...
e vão!
E o vento ao mar empresta
a consistência da paixão!
Olá Mirna...
ResponderExcluirMais um lindo poema... Esta paixão,
puro sentimento.
Um beijo
Alvaro
Um encanto, como sempre!
ResponderExcluirAbraço!