Nas folhas secas no chão,
no silêncio da tarde a findar...
os ruídos aos poucos se vão,
e não e ouço a chegar!
No meio desta solidão
querendo te ouvir, te falar...
sou como o faminto por pão,
e não te ouço a chegar!
Foram tantos momentos precisos
em que esperei partilhar
com tuas loucuras, teus risos...
e nunca te ouvi chegar!
Amiga Mirna
ResponderExcluirEsta linda forma de sentir a ausência de alguém,
só possível a quem tem um verdadeira cariz poético.
Um lindo fim de semana
Um beijo
Alvaro
....
ResponderExcluirLi vários dos teus poemas. Não vou comentar cada um deles, naturalmente. Digo-te apenas que gostei. Gostei imenso.
Obrigado pela tua visita.
Um abraço