Ausência


Nas folhas secas no chão,
no silêncio da tarde a findar...
os ruídos aos poucos se vão,
e não e ouço a chegar!
No meio desta solidão
querendo te ouvir, te falar...
sou como o faminto por pão,
e não te ouço a chegar!
Foram tantos momentos precisos
em que esperei partilhar
com tuas loucuras, teus risos...
e nunca te ouvi chegar!

2 comentários:

  1. Amiga Mirna

    Esta linda forma de sentir a ausência de alguém,
    só possível a quem tem um verdadeira cariz poético.
    Um lindo fim de semana

    Um beijo

    Alvaro

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  2. ....

    Li vários dos teus poemas. Não vou comentar cada um deles, naturalmente. Digo-te apenas que gostei. Gostei imenso.

    Obrigado pela tua visita.
    Um abraço

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