Nas nuvens de um céu cinzento,
formas me lembram você...
são como o som de um lamento
que uma lembrança entrevê.
Da chuva os cheiros sentidos
e o ar, o mistério, o troar...
revivem tempos vividos, já idos,
e os sonhos a esboroar...
Cinzento céu a transmutar,
força cheia de beleza...
Mude, também, esse lembrar,
tornando o amor do passado
como uma doce flor sem espinho
que não doa ao ser lembrado!
Olá amiga Mirna
ResponderExcluirUm bom dia para si.
Iniciar a semana saboreando a doçura e os
aromas deste poema, só para quem tem o
privikégio de entrar neste espaço.
Um beijo
Alvaro