Deixe-me ir...
não me prendas mais.
esta história já acabou;
hoje somos o jamais
numa estrada que findou.
Não me chames nem lamentes
pois tudo o que passou
deixou traços e sementes
que me fazem o que sou!
Deixe-me ir...
por piedade, por favor, por amor;
nossos mundos já estão sós,
não há mais calor...
e ficar é um suplício atroz!
Minha Amiga
ResponderExcluirO primeiro coment., foi concluido. Espero conseguir este também.
Gostei imenso deste forma de escrever os pedaços de uma alma destroçada. tem tristeza, mesmo assim, é belo, porque a poesia é assim mesmo.
Um beijo
Alvaro
Obrigado pela visita e aproveito para lhe perguntar se podemos formar uma parceria em nossos blogs, te espero.
ResponderExcluirAbraços forte