Ditado por espíritos diversos - Recebido por P.A.Ferreira
A LUZ VIRTUAL:
Conforme vimos no capítulo anterior a hipótese de que a onda se propaga como uma série de quanta foi usada para explicar o efeito fotoelétrico. Entretanto a teoria ondulatória é uma das teorias físicas mais firmemente estabelecidas, constituindo o único meio de explicar a difração e a interferência. A situação aqui é diferente daquela em que temos a mecânica relativística e a mecânica newtoniana, onde esta é uma aproximação da primeira. Um feixe de luz pode ser refratado por um retículo e depois causar a emissão de elétrons numa superfície metálica, porém não simultâneamente. Mas podemos notar que, quando a luz se propaga se comporta como onda e na interação íntima com a matéria se comporta como partícula.
Décima primeira Mensagem:
Vamos estudar agora as ondas de luz nos dois universos. A luz também é um pouco mais complexa do que se entende atualmente na ciência material. Além da luz considerada como fenômeno eletromagnético e da luz na forma de corpúsculos (quanta), existe também luz nos campos de energia positiva e de energia negativa.
Considerada como fenômeno eletromagnético ela se propaga no éter, ou campo eletromagnético, que nada mais é do que o conjunto de pares (h+ h-) no nível zero de energia. Esta é a luz conhecida pela ciência material e que pode ser percebida nos dois universos.
A luz manifestada como corpúsculo nada mais é do que um caso especial de onda ainda não considerada pela ciência, onde estão superpostas duas ondas longitudinais:
- a virtual, que se propaga no campo da energia negativa, que é o conjunto das partículas h-, e
- a material que se propaga no campo da energia positiva que é o conjunto das partículas h+.
Entretanto esta forma de propagação pode facilmente se transformar na onda transversal e a transversal na longitudinal, dependendo das condições do meio onde se propagam. A dualidade partícula-onda se reduz assim à mudança entre um e outro tipo de onda luminosa.
Mas existem regiões do universo onde encontramos apenas matéria pura (buracos negros) ou antimatéria pura (buracos brancos) sendo que aí só ocorre o campo material ou o campo virtual, respectivamente. Nestas regiões temos a luz material pura e a luz virtual pura, não havendo campo eletromagnético, sendo assim ambas longitudinais.
No caso das ondas eletromagnéticas transversais temos as duas componentes de campo, a elétrica e a magnética em planos perpendiculares, sendo as pertubações transversais à direção de propagação da onda. No ponto onde a componente elétrica se anula temos um máximo na componente magnética, como já entendido pela Física Clássica. Em um campo magnético intenso o suficiente, os dois tipos de partículas elementares se separam dando origem a um elétron, formado por h- e a um pósitron formado por h+. A separação ocorre quando o campo magnético em cada onda é máximo, com campo magnético de mesma polaridade de modo que o elétron e o pósitron formados possuem momentos magnéticos idênticos.
No caso dos quanta de luz temos uma energia
concentrada na meia onda superior sendo a energia da meia onda inferior aproximadamente nula.
No caso da onda virtual pura a energia é dada por
e para a onda material pura a energia é
Campinas, 23 / 4 / 95.
Resumo da Décima primeira Mensagem:
Aqui os espíritos nos ensinam que a luz pode se propagar de várias formas, mas sempre como onda e que na interação com a matéria como, por exemplo, quando entra nos orbitais atômicos, ela muda para uma onda longitudinal onde as cristas podem ser assemelhadas a corpúsculos. Da mesma forma ao ser emitida energia num orbital teremos uma onda longitudinal que se transforma em onda transversal quando se propaga no espaço.
Conforme vimos no capítulo anterior a hipótese de que a onda se propaga como uma série de quanta foi usada para explicar o efeito fotoelétrico. Entretanto a teoria ondulatória é uma das teorias físicas mais firmemente estabelecidas, constituindo o único meio de explicar a difração e a interferência. A situação aqui é diferente daquela em que temos a mecânica relativística e a mecânica newtoniana, onde esta é uma aproximação da primeira. Um feixe de luz pode ser refratado por um retículo e depois causar a emissão de elétrons numa superfície metálica, porém não simultâneamente. Mas podemos notar que, quando a luz se propaga se comporta como onda e na interação íntima com a matéria se comporta como partícula.
Décima primeira Mensagem:
Vamos estudar agora as ondas de luz nos dois universos. A luz também é um pouco mais complexa do que se entende atualmente na ciência material. Além da luz considerada como fenômeno eletromagnético e da luz na forma de corpúsculos (quanta), existe também luz nos campos de energia positiva e de energia negativa.
Considerada como fenômeno eletromagnético ela se propaga no éter, ou campo eletromagnético, que nada mais é do que o conjunto de pares (h+ h-) no nível zero de energia. Esta é a luz conhecida pela ciência material e que pode ser percebida nos dois universos.
A luz manifestada como corpúsculo nada mais é do que um caso especial de onda ainda não considerada pela ciência, onde estão superpostas duas ondas longitudinais:
- a virtual, que se propaga no campo da energia negativa, que é o conjunto das partículas h-, e
- a material que se propaga no campo da energia positiva que é o conjunto das partículas h+.
Entretanto esta forma de propagação pode facilmente se transformar na onda transversal e a transversal na longitudinal, dependendo das condições do meio onde se propagam. A dualidade partícula-onda se reduz assim à mudança entre um e outro tipo de onda luminosa.
Mas existem regiões do universo onde encontramos apenas matéria pura (buracos negros) ou antimatéria pura (buracos brancos) sendo que aí só ocorre o campo material ou o campo virtual, respectivamente. Nestas regiões temos a luz material pura e a luz virtual pura, não havendo campo eletromagnético, sendo assim ambas longitudinais.
No caso das ondas eletromagnéticas transversais temos as duas componentes de campo, a elétrica e a magnética em planos perpendiculares, sendo as pertubações transversais à direção de propagação da onda. No ponto onde a componente elétrica se anula temos um máximo na componente magnética, como já entendido pela Física Clássica. Em um campo magnético intenso o suficiente, os dois tipos de partículas elementares se separam dando origem a um elétron, formado por h- e a um pósitron formado por h+. A separação ocorre quando o campo magnético em cada onda é máximo, com campo magnético de mesma polaridade de modo que o elétron e o pósitron formados possuem momentos magnéticos idênticos.
No caso dos quanta de luz temos uma energia
E = n h±v
concentrada na meia onda superior sendo a energia da meia onda inferior aproximadamente nula.
No caso da onda virtual pura a energia é dada por
E = n h-v .
e para a onda material pura a energia é
E = n h+v .
Campinas, 23 / 4 / 95.
Resumo da Décima primeira Mensagem:
Aqui os espíritos nos ensinam que a luz pode se propagar de várias formas, mas sempre como onda e que na interação com a matéria como, por exemplo, quando entra nos orbitais atômicos, ela muda para uma onda longitudinal onde as cristas podem ser assemelhadas a corpúsculos. Da mesma forma ao ser emitida energia num orbital teremos uma onda longitudinal que se transforma em onda transversal quando se propaga no espaço.