O fóton é um pequeno pacote de energia que pode ser captado ou emitido pelo elétron. A entrada do fóton no elétron ou a sua saída dele, é expressa pelo aumento ou pela diminuição da energia cinética desse elétron.
Quando um elétron, situado em uma camada eletrônica alta, M, por exemplo, emite um fóton raio X característico do elemento, esse elétron perde energia cinética e se desloca para a mais baixa, no caso, a camada L.
Diferentemente, quando um átomo de gás hidrogênio, por exemplo, é submetido a abaixamento de temperatura, há perda de fóton por parte do elétron, o qual deixa a sua orbital, em nível quântico principal igual a 1 e passa para um nível mais baixo, de um nível quântico secundário de 0,836, quando atinge o Ponto de ebulição; a remoção de maior número de fótons leva o elétron desse átomo para um nível quântico secundário de 0,810, no Ponto de fusão.
Assim, se o estado de excitação do elétron na posição do nível quântico principal é de -13,6 eV (que é a energia de repouso), com o deslocamento para um nível quântico secundário, irá para -16,262 e -16,79 eV, nos Pontos de ebulição e de fusão, respectivamente.
Cálculos e tabelas para essas variações de energia são apresentados para os 94 primeiros elementos químicos da Tabela Periódica.
Os estados físicos (fases) da matéria, isto é, as suas condições de estado sólido, líquido ou gasoso, estão na dependência da entrada, da saída ou da permanência de fótons nas denominadas Câmaras de Reserva Térmica (CRTs). As CRTs, no texto, são definidas, classificadas quanto às suas origens, formas e possíveis funções, bem como suas similaridades com os corpos negros cavitários.
A transferência de calor e o calor específico dos elementos são analisados dentro da Teoria das CRTs. Os fótons raios laser, raios X e raios gama, bem como os fótons da luz visível, todos produtores de calor e, por essa razão, denominados fótons térmicos, são analisados nos seus possíveis mecanismos básicos de produção e de deslocamento (em páctons).
Os raios laser, produzidos a partir do rubi ou da mistura de hélio-neônio, são vistos com mais detalhes.
Os fótons raios X, obtidos a partir do choque dos raios catódicos (elétrons acelerados dentro da ampola de Crookes) contra uma parede-alvo, dentro da câmara de vácuo, são descritos, bem como a emissão de fótons raios gama (g) decorrente do estado de excitação nuclear surgido após a betaemissão (b). Os aspectos básicos da Teoria da Relatividade (Especial e Geral), de Einstein, são apresentados, uma vez que essa Teoria foi formulada, em algumas imaginárias experiências, em função da velocidade dos fótons da luz visível (c) e da gravidade.Força de gravidade e Força gravitacional As atuais e efervescentes questões da Gravidade quântica e da Teoria corda são vistas com seus modelos matemáticos Lagrangeanos (dilaton, CGHS, Yang-Mills, Jachiw-Teitelboin, etc.) e seus tipos (I, IIA, IIB e três heteróticos), respectivamente. Todavia, pela Física moderna, a construção de uma adequada e consistente teoria da gravidade quântica é uma questão em aberto.
Nos textos de ENERGIA QUÂNTICA há proposta colocando Força de gravidade e Força gravitacional destacadas uma da outra; ambas têm origens fotônicas e os fótons que compõem os seus campos são atérmicos, isto é, não provocam mudança de temperatura nas matérias sobre as quais atuam.
As equações propostas para essas duas Forças têm as estruturas básicas da equação Newtoniana mantidas, porém, a elas são adicionados dois termos:
1) a função de distribuição de energia de Bose-Einstein (¦BE), dada por ¦BE = 1/ehc/lkT-1, e
2) a densidade fotônica N, dada por N = 2,03.107.T³ fótons/m³, uma vez que fótons são bósons e obedecem a essa função de distribuição de energia.
No texto, destaca-se que o núcleo quente da massa geradora de fótons gravitacionais épsilon (e) tem temperatura T variando entre 4.000K (núcleo quente da Terra) e 15.000.000K (núcleo solar) os quais fótons formam um campo gravitacional quântico, de forma elíptica e em platô.
Os fótons-gravidade delta (d), de maior comprimento de onda que os fótons épsilons, são emitidos, possivelmente, por matéria fria e formam um campo de gravidade esférico e dissipativo, com densidades fotônicas decrescentes, do centro da massa para a periferia, em torno do planeta ou do satélite.
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