Planeta Terra - Jardim do Eden

                                                                     Planeta Terra - sua origem, sua história, seu destino


“E viu Deus todas as coisas que tinha feito, e eram muito boas” ( Gênesis 1:31 ).

Esse relato se refere ás duas primeiras Idades de Ouro e ás três primeiras Raças Raízes, durante cujo tempo não houve imperfeição.

A humanidade morou no Jardim do Éden, “E-don” significando “obediência á Sabedoria Divina”, a sábia atividade de consciência. Durante esse período, nenhum fluxo de vida usou energia para criar uma vibração discordante. A Terra era tão harmoniosa quanto o Paraíso. Cada indivíduo era parte de uma sinfonia e em completa obediência ao seu Ser Crístico e sua Presença I AM. O corpo interior de cada um estava vibrando em perfeita harmonia. A atenção da humanidade se voltava para as coisas do Céu, não para as coisas da Terra.

Podemos questionar: Qual a aparencia do Homem nesse tempo? Uma vez que as vibrações das suas vestimentas eram muito mais altas do que aquelas de hoje, o corpo físico do Homem, nesse tempo, era de uma densidade menor e poderia ser comparado ao corpo etérico atual, o qual é de uma substancia vaporosa. Consequentemente, é improvável que os membros das três primeiras Raças Raízes tenham deixado qualquer evidencia fóssil. E além de tudo ascensionaram, o que já por si elimina os resíduos post-mortem.

Durante essa Idade de Ouro, os corpos dos Homens eram luminosos. Havia uma radiação luminosa, até onde suas mãos pudessem alcançar, visível á visão externa de todos. Não era possível um engano porque a cor da radiação mostrava pensamento e sentimento. A humanidade assemelhava-se ao nosso Ser Crístico de hoje. Uma vez que a luminosidade dos elétrons brilhava através da vestimenta exterior, não era preciso iluminação artificial. O dia e a noite, como nós vivenciamos hoje, eram desconhecidos.

A Esfera resplandecente de Luz Branca Imaculada formava uma armadura natural de proteção, mantendo fora dos padrões de vibração que não pertencessem á perfeição da Presença.

Esse era um período em que todos podiam ver sua própria presença I AM, e andavam e falavam com os Anjos e Seres Ascensionados. Não havia o véu entre eles. Através da força do pensamento e do sentimento, o Homem projetava e precipitava o necessário no momento, quer fossem roupas, alimentos, abrigos ou Templos. Através da força do sentimento, o Homem energizava formas-pensamento usando substancias de Luz Universal. Tudo o que era criado era usado para o Bem geral. Todo homem e mulher estavam á serviço de Deus. Todos estavam interessados somente em ampliar os limites do Reino, aglutinando na forma as Idéias Divinas que passavam diariamente da Presença I AM de cada indivíduo para sua consciência exterior através do cordão prateado. Cada fluxo de vida era como uma fonte, criando novas Idéias da Presença, reunindo em sua volta substancia elemental, a qual respondia imediatamente ao seu chamado, uma vez que ele era co-criador juntamente com Deus.

Tantas idéias magníficas emanavam a cada dia que o Ser Exterior não podia realizar todas elas. O Ser Exterior escolhia, então, aquelas idéias que seriam de maior benefício para o mundo.

O que quer que fizesse o Homem naquela época, ele fazia bem e com grandes detalhes. Muitas horas, meses ou até a vida inteira eram, freqüentemente, gastas na escultura de uma estátua ou no tecer de um tapete.

Aqueles eram dias de muita felicidade e beleza e existia somente perfeição em cada avenida da vida. A “maldição de Caim” (trabalho com o suor da fronte), desintegração e morte eram desconhecidas.

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